Manuel do Laço chora à porta da Liga ao tomar conhecimento do castigo aplicado ao seu Clube.
No mar e céu de Timor como aqui, a cor predominante é sempre o nosso azul de Belem
9 de maio de 2008
6 de maio de 2008
O INTERVALO
Decorria ontem o intervalo do ultimo jogo desta epoca no nosso Estadio. Foram chamados os campeoes nacionais, de Voleybol Feminino e Rugby, estalaram os fortes e merecidos aplausos vindos das bancadas, e mesmo sem querer, umas teimosas lágrimazitas correram indisfarsaveis pelo meu rosto. Tentei aliviar e fingir que não era nada, mas foi dificil. Senti na alma e no coração a maravilhosa sensação do já longiquo ano de 1965 quando neste mesmo nosso estadio ao intervalo, fui receber das maos do Presidente do Belenenses de quem nem me lembro o nome, a Taça de campeão Nacional de basquetebol.
Demos a volta ao campo (tal como ontem) fomos aplaudidos por uma multidão mais numerosa que a de ontem, mas a sensação que estes rapazes e raparigas de ontem devem ter sentido, foi de certeza a mesma e permaneceu para sempre dentro de mim, e tornou-me ainda mais azul.
A unica( e se calhar importante) diferença, é que o marcador, situado nessa altura no topo norte marcava CF Belenenses 2- Guimarães 1, corria o ano de 1965
A t
Demos a volta ao campo (tal como ontem) fomos aplaudidos por uma multidão mais numerosa que a de ontem, mas a sensação que estes rapazes e raparigas de ontem devem ter sentido, foi de certeza a mesma e permaneceu para sempre dentro de mim, e tornou-me ainda mais azul.
A unica( e se calhar importante) diferença, é que o marcador, situado nessa altura no topo norte marcava CF Belenenses 2- Guimarães 1, corria o ano de 1965
A t
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